Mateus Reis vira alvo de críticas por ausência no debate da ASPROLF - Cabula Agora

asprolf-3 — Brasil
Mateus Reis vira alvo de críticas por ausência no debate da ASPROLF
29 de Setembro de 2016 - Giovanna Reyner

No primeiro bloco os candidatos responderam à perguntas feitas pelos professores.
Com a ausência do candidato a prefeito de Lauro de Freitas, Mateus Reis (PSDB), apontado como o apadrinhado de Márcio Paiva (PP), no pleito destas eleições, o debate do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município (Asprolf), realizado na manhã desta quinta-feira (29), no Clube dos Funcionários Públicos, ganhou um tom morno sem polêmicas e confrontos entre os candidatos presentes Moema Gramacho (PT) e Chico Franco (DEM).
A cadeira do meio, verde, sem a presença de Mateus Reis.
A petista e o democrata criticaram a postura de Reis. De acordo com os prefeituráveis o tucano, que nega ser o sucessor de Paiva na gestão municipal, esteve ao lado do pepista durante os quatro anos de seu mandato. “Ele nega, mas quem votou a favor da alteração da lei de eleições para diretores?”, questionou Chico. Moema lamentou a ausência de Mateus Reis. “Gostaria que ele estivesse aqui para explicar o que anda falando de mim. Ele tem que falar com provas caso contrário eu o processo. Ele mente por que não tem proposta nem projeto e esconde que é sim o candidato de Márcio que tem 82% de rejeição”, frisou. No primeiro bloco os candidatos responderam à perguntas feitas pelos professores. A categoria apresentou dúvidas com relação ao nome que irá gerir a secretaria da Educação, sob a alegação de que a atual gestão apresentou quatro chefes para a pasta, um a cada ano. Para Moema a solução é aliar pessoas técnicas e politizadas, mas não partidárias “Necessariamente não importa a quantidade de secretários o que importa é que tenham compromisso em desempenhar bem o seu papel”, explicou. Já Chico afirmou que sua proposta é reduzir o número de secretarias. “Pretendo manter apenas doze pastas ao invés das dezessete de hoje. Lauro de Freitas tem mais secretárias que Salvador vou aliar para estar no comando políticos que são técnicos”, disse.
Profissionais da educação assistem atentos ao debate.
Em um segundo momento, Chico e Moema tiveram a oportunidade de fazer e responder à perguntas um para o outro. Chico questionou quanto ao uso da lei de contrapartidas nas gestões da petista em 2005 e 2008. Moema contra argumentou ironizando seu oponente. “Chico onde você estava? Não parece que estou falando com a pessoa que foi meu secretário do esporte e trânsito. Você foi candidato a vice do meu sucesso Chico Franco”, atacou.

Profissionais da educação assistem atentos ao debate. — Brasil
Mateus Reis vira alvo de críticas por ausência no debate da ASPROLF
29 de Setembro de 2016 - Giovanna Reyner

No primeiro bloco os candidatos responderam à perguntas feitas pelos professores.
Com a ausência do candidato a prefeito de Lauro de Freitas, Mateus Reis (PSDB), apontado como o apadrinhado de Márcio Paiva (PP), no pleito destas eleições, o debate do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município (Asprolf), realizado na manhã desta quinta-feira (29), no Clube dos Funcionários Públicos, ganhou um tom morno sem polêmicas e confrontos entre os candidatos presentes Moema Gramacho (PT) e Chico Franco (DEM).
A cadeira do meio, verde, sem a presença de Mateus Reis.
A petista e o democrata criticaram a postura de Reis. De acordo com os prefeituráveis o tucano, que nega ser o sucessor de Paiva na gestão municipal, esteve ao lado do pepista durante os quatro anos de seu mandato. “Ele nega, mas quem votou a favor da alteração da lei de eleições para diretores?”, questionou Chico. Moema lamentou a ausência de Mateus Reis. “Gostaria que ele estivesse aqui para explicar o que anda falando de mim. Ele tem que falar com provas caso contrário eu o processo. Ele mente por que não tem proposta nem projeto e esconde que é sim o candidato de Márcio que tem 82% de rejeição”, frisou. No primeiro bloco os candidatos responderam à perguntas feitas pelos professores. A categoria apresentou dúvidas com relação ao nome que irá gerir a secretaria da Educação, sob a alegação de que a atual gestão apresentou quatro chefes para a pasta, um a cada ano. Para Moema a solução é aliar pessoas técnicas e politizadas, mas não partidárias “Necessariamente não importa a quantidade de secretários o que importa é que tenham compromisso em desempenhar bem o seu papel”, explicou. Já Chico afirmou que sua proposta é reduzir o número de secretarias. “Pretendo manter apenas doze pastas ao invés das dezessete de hoje. Lauro de Freitas tem mais secretárias que Salvador vou aliar para estar no comando políticos que são técnicos”, disse.
Profissionais da educação assistem atentos ao debate.
Em um segundo momento, Chico e Moema tiveram a oportunidade de fazer e responder à perguntas um para o outro. Chico questionou quanto ao uso da lei de contrapartidas nas gestões da petista em 2005 e 2008. Moema contra argumentou ironizando seu oponente. “Chico onde você estava? Não parece que estou falando com a pessoa que foi meu secretário do esporte e trânsito. Você foi candidato a vice do meu sucesso Chico Franco”, atacou.

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