Cultura

Vazou na web: imagens íntimas de galã de Salve Jorge caem na rede

19 de Março de 2013 - Piatã

As supostas imagens íntimas do ator teriam sido gravadas recentemente

Caíram na internet supostas imagens íntimas do ator Murilo Rosa, que interpreta o capitão Élcio na novela "Salve Jorge, exibindo os seus atributos na webcam. De acordo com o colunista Leo Dias, na sequência das fotos extraídas de um vídeo capturado por uma webcam, o ator mostra o seu, o peitoral e o pênis.

O advogado do ator, Ricardo Brajterman, negou a veracidade das imagens. Para o colunista, o representante legal disse que tudo não passou de "uma grosseira montagem com muita maldade afim de denegrir a imagem de Murilo, que tomou conhecimento deste lamentável acontecimento na sexta-feira. Na ocasião, registramos queixa na 14ª delegacia de polícia. E ontem, na de crimes virtuais. As pessoas que fizeram a montagem tosca já estão sendo identificadas e responderão na área cível e criminal".

Já para o colunista Ancelmo Gois, no jornal O Globo, o ator afirmou estar indignado com a divulgação dessas imagens. O ator, que é casado com a modelo Fernanda Tavares desde 2007, teria gravado o vídeo com a mulher recentemente.

"Estou indignado. Foi um crime contra a minha privacidade e a da minha mulher, num ambiente familiar. Não vou sossegar enquanto não descobrir o responsável por essa ameaça", disse o ator para o colunista do Globo.

Murilo descobriu o vazamento das imagens depois de receber uma mensagem de texto no celular e um telefone chantageando-o.

Lei 'Carolina Dieckmann': Senado aprova Projeto de Crimes Cibernéticos

O plenário do Senado aprovou em outubro de 2012 o chamado Projeto de Crimes Cibernéticos, que tipifica os crimes praticados por meios eletrônicos e pela internet. A matéria trata de temas como a invasão de computadores, o roubo de senhas e de conteúdos de e-mails, a derrubada proposital de sites, entre outros. De acordo com o Globo, a proposta foi batizada de “Lei Carolina Dieckmann”, já que a atriz teve fotos roubadas de seu arquivo pessoal e divulgadas na internet.

As penas variam de três meses a dois anos de prisão, a depender da gravidade do caso. Os culpados podem ter a pena aumentada se tiverem agravantes como obter benefícios financeiros ou invadir dados de autoridades como o presidente da República ou de um dos Poderes.

A venda de programas ou dispositivos que facilitem a invasão de computadores ou locais privados na internet, como e-mails, também configura agravante que pode aumentar a pena final. A ideia é garantir o máximo de tipificação para práticas danosas por meios eletrônicos que até hoje não configuravam crimes.

Segundo a Agência Brasil, a matéria recebeu alterações em relação ao texto da Câmara na Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado. Por isso, precisará retornar para revisão final na casa original antes de seguir para sanção presidencial. Fonte: Correio

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